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Conceito geral: Fogo de Prometeu
Fogo:
na doutrina Hindu – Agni, Indra e Surya são os fogos dos mundos: terrestre, intermediário e celeste, respectivamente. Além disso existem outros 2 fogos: o da penetração ou absorção (Vaishvanara) e o da destruição (outro aspecto do Agni).
Segundo o I-Ching o fogo corresponde ao sul, à cor vermelha, ao verão e ao coração.
O fogo possui um valor de puificação e de iluminação; ele é o prolongamento ígneo da luz.
Chama:
Em todas as tradições, a chama é um símbolo de purificação, iluminação e amor espirituais. É a imagem do espírito e da transcedência, a alma do fogo.
Prometeu:
o mito de Prometeu marca o advento da consciência, o aparecimento do homem. Prometeu teria roubado de Zeus sementes de fogo.
Prometeu quer se igualar à inteligência divina, ou pelo menos, tirar dela algumas centelhas de luz.
Para Gaston Bachelar o mito de Prometeu ilustra a vontade humana de intelectualidade.
Cruz (símbolo +):
Símbolo de orientação: a orientação do homem (em relação a ele mesmo); a orientação espacial (em relação aos pontos cardeais terrestres) e a orientação temporal (em relação aos pontos cardeais celestes).
A cruz tem um função de síntese: nela se juntam o céu e a terra. Nela se confundem o tempo e o espaço. Ela é o cordão umbilical, jamais cortado, que liga o cosmo ao centro original: comunicação terra/céu.
Tem ainda o valor de símbolo ascensional: a ponte pela qual os homens chegam a Deus (o homem, de braços abertos, simboliza a cruz).
Cores
Fonte:
A tipografia utilizada foi a Gill Sans, desenhada por Eric Gill e editada pela Monotype em 1927. É uma fonte sem serifa altamente legível, composta de formas humanistas e geométricas. Quando a fonte foi lançada pela primeira vez como um tipo de metal, ela possuia um conjunto múltiplo de variação de peso de até 36 estilos.
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